Como agir em situações de afogamento: passos essenciais para salvar vidas

Como agir em situações de afogamento: passos essenciais para salvar vidas

O afogamento é uma das emergências mais inesperadas e perigosas pois, em um piscar de olhos, a diversão pode se transformar em uma luta pela vida – Foto: Divulgação

Com a temperatura subindo, a vontade de pegar uma praia ou uma piscina aumenta. Mas você sabe o que fazer caso alguém a sua volta se afogue? O afogamento é uma das emergências mais inesperadas e perigosas pois, em um piscar de olhos, a diversão pode se transformar em uma luta pela vida.

Nesses momentos, cada minuto conta e, identificar os sinais de afogamento, assim como saber os passos necessários para salvar uma pessoa pode fazer a diferença. Entenda o que você pode fazer nesses casos.

Como reconhecer um afogamento

Quando uma pessoa está se afogando pode apresentar movimentos descoordenados, bater os braços como se estivesse remando. A cabeça pode estar inclinada para trás, com o rosto parcialmente submerso e a boca aberta na tentativa de respirar, enquanto o corpo permanece em uma postura vertical, sem usar as pernas para se impulsionar.

Um dos sinais mais marcantes é a ausência de sons de socorro, pois a pessoa está focada em respirar, impossibilitando gritos ou pedidos de ajuda. Além disso, o olhar pode estar fixo, assustado ou vidrado, e os cabelos frequentemente cobrem o rosto sem que a pessoa consiga afastá-los.

Caso identifique alguém nessa situação, é fundamental manter a calma, acionar imediatamente os serviços de emergência e, se souber nadar e for seguro, aproximar-se com um objeto de flutuação ou algo para puxar a vítima.

Após o resgate, é importante verificar se a pessoa está consciente e respirando, iniciando os primeiros socorros caso necessário.

Como agir em caso de afogamento

Nesses casos é muito importante manter a calma e ligar para a emergência imediatamente. Peça ajuda para outra pessoa que esteja próxima ao local e, se puder, forneça algum material flutuante para a pessoa que está se afogando: garrafas plásticas, materiais de isopor ou espuma, assim como pranchas de surf podem ajudar.

Se a pessoa estiver a menos de 4 metros, use um galho ou cabo de vassoura para alcançá-la. Caso esteja mais distante, lance uma boia presa a uma corda, segurando firmemente a outra extremidade. Quando a vítima estiver próxima, ofereça o pé em vez da mão, já que o nervosismo pode fazê-la puxar você para a água.

Se a pessoa for retirada da água, verifique sua respiração durante 10 segundos, perceba se o movimento do tórax está correto e o ar está saindo pelo nariz. Caso a vítima esteja respirando, deixe-a deitada de lado até que os profissionais da saúde cheguem.

Se a vítima estiver consciente e sem sintomas graves, apenas com uma tosse seca ou com a presença de espuma na boca, observe a respiração e, mesmo assim, peça para que ela deite de lado. É importante que ela esteja aquecida, relaxada e calma até a chegada do socorro.

Porém, se ela estiver inconsciente e não estiver respirando, é importante iniciar a massagem cardíaca: posicione as mãos no centro do peito da vítima, entrelaçando os dedos e mantendo os braços esticados.

Usando o peso do corpo, empurre as mãos com firmeza contra o peito, na região entre os mamilos, realizando aproximadamente duas compressões por segundo. Permita que o tórax volte à posição normal após cada compressão, repetindo o procedimento até que a vítima recupere a consciência ou o socorro especializado chegue.

No caso de crianças, use apenas uma das mãos para as compressões. Posicione a palma da mão no centro do peito da criança, com os dedos levemente levantados, e realize o mesmo ritmo de duas compressões por segundo, sempre ajustando a força de acordo com o tamanho da criança.

Para bebês com até um ano de idade, o procedimento é diferente: utilize apenas dois dedos, colocados no centro do peito, e realize de 100 a 120 compressões por minuto, aplicando menos força.

Como evitar afogamentos

Para prevenir afogamentos, escolha locais seguros para nadar, sem correnteza e com salva-vidas por perto. Evite entrar na água logo após comer, consumir álcool ou drogas, ou quando o corpo estiver muito quente e a água muito fria, pois isso pode causar cãibras. Respeite as sinalizações, use colete salva-vidas em passeios de barco e mantenha distância de bombas de piscinas.

Com crianças, o cuidado deve ser ainda maior. Nunca as deixe sozinhas perto de água, seja em banheiras, baldes ou piscinas. Sempre use boias nos pequenos e, se possível, instale cercas de proteção e incentive aulas de natação para aumentar a segurança.

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